domingo, 22 de janeiro de 2012

Capitulo (53) ... ♡

Carol – É só uma viagem Dan, eu quero isso, e eu espero mesmo que você me apóie – Ele me olhava serio e por alguns estantes não falou nada – Você ... não vai falar nada ?
Dan – Eu não quero que você sofra – Ele falou levantando do sofá e andando meio nervoso pela sala

Carol – O que você quer dizer com isso ?
Dan – Tenho medo que você viaje e se decepciona com alguma coisa – Ele falava as palavras com cuidado, parecia ter medo de falar algo e me magoar
Carol – Você tá falando da vida do Luan lá fora né ? na noite, nos show’s, com aquele tanto de mulheres correndo atrás dele – Ele abaixou a cabeça – Dan olha pra mim – Ele me olhou e voltou a sentar no sofá, eu sentei em uma mesinha na sua frente, ficamos frente a frente, e eu nunca quis tanto está ali com ele, que me olhasse nos olhos e me dissesse o que fazer

Dan – Eu sei o quanto você o ama Carol, eu sei que você é feliz com ele, mais...
Carol – Mais ... mais o que ?
Dan – Eu me preocupo com você, eu não quero que você passe por tudo o que você já passou novamente, eu só quero a sua felicidade
Carol – Eu sei ... e eu te agradeço por isso
Dan – Não me agradeça, eu te amo e eu só disse isso porque estou pensando em você sempre

Ele levantou, eu percebi que a todo momento ele parecia querer me dizer algo a mais, mais talvez não soubesse como, eu levantei e o abracei, o Dan era uma pessoa muito importante na minha vida, não queria perder sua amizade nunca, ele era uma das poucas pessoas que me entendia, que me compreendia perfeitamente, ele era educado, respeitador, carinhoso, e muito romântico até, uma pessoa única, que sabia valorizar qualquer mulher, e não interessando qual seja ela, eu amava o jeito que ele me chamava, o modo em que ele cuidava de mim, suas brincadeiras sem graça, seus carões, o seu amor que parecia não caber mais nele, e amava o seu medo de me perder, em certos momentos eu me sentia necessitada daquele abraço, que era um dos melhores, e aquele momento foi um deles, eu o abracei e a minha intenção era de não solta-lo nunca.

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